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]]>Objetivo: capacitar padeiros, indústrias e consumidores a reduzir desperdício e manter qualidade sensorial e segurança alimentar. Estima-se que em países de clima tropical como o Brasil, cerca de 10% do pão produzido seja perdido por bolor antes do consumo, conhecimento e boas práticas podem minimizar esse índice.
1.1 Retrogradação do amido (staling): assim que o pão esfria após o forno, parte do amido (amilose) começa a recristalizar. Esse rearranjo expulsa água do gel e enrijece gradualmente o miolo e a crosta, um processo que pode ser perceptível já em 24 horas em pães com baixo teor de gordura. A velocidade do staling depende principalmente da formulação (quantidade de água na massa, presença de gorduras/açúcares que retardam a cristalização) e da temperatura de armazenamento. Por exemplo, temperaturas de refrigeração (4 °C) aceleram dramaticamente a retrogradação, fazendo o pão ficar duro mais rápido do que em temperatura ambiente (veja a seção 4.2).
1.2 Crescimento de fungos e bactérias: ambientes úmidos e quentes (como grande parte do clima no Brasil) favorecem bolores dos gêneros Aspergillus e Penicillium, principais contaminantes em panificação. Esses fungos metabolizam os nutrientes do pão e formam colônias visíveis, tornando-o impróprio para consumo. A contaminação inicial pode vir do ar, de equipamentos ou manipulação.
Se o pH da massa e a atividade de água (Aw) do pão não forem controlados, o mofo pode aparecer em 48–72 horas após a fabricação, especialmente em pães caseiros sem conservantes, que por isso devem ser consumidos preferencialmente em até ~4 dias. Algumas bactérias também causam deterioração (por exemplo, Bacillus subtilis pode causar a “Doença da Linha” ou ropiness no pão), porém a adição de conservantes como propionatos inibe esse problema.
Cada tipo de pão tem características de formulação e fermentação que influenciam sua vida útil (shelf life) quando armazenado em condições ambiente (~20–25 °C, umidade <65%). A tabela a seguir resume valores médios de pH, uso de conservantes e durabilidade aproximada:
| Tipo de Pão | pH do Miolo | Conservante na Receita | Vida útil (sem conservante) | Vida útil típica (com conservante) |
| Pão francês (baguete, ciabatta) | ~5,4 | Nenhum | 1 à 2 dias | 2 à 3 dias (armazenado em saco de papel/pano) |
| Pão de forma (industrial) | ~5,3 | Propionato de Ca/Na (antimofo) | 3 à 4 dias | 5 à 7 dias (embalagem fechada) |
| Integral multigrãos | ~5,2 | Propionato + ácido ascórbico | 2 à 3 dias | ~5 à 6 dias (maior atividade de água) |
| Sourdough (fermentação natural) | ~4,2 | Ácidos naturais do levain | 4 à 6 dias | 6 à 8 dias (acidez ajuda a conservar) |
| Sem glúten (pão branco) | ~5,5 | Propionato + goma xantana | 1 à 2 dias | 4 à 5 dias (embalagem barreira reforçada) |
Obs.: Valores estimados para pães em temperatura ambiente, armazenados adequadamente. Pães de fermentação natural (levain) tendem a ter pH mais baixo (~4,0–4,5) e menor atividade de água, o que naturalmente inibe fungos e prolonga a vida útil sem aditivos químicos. Já pães integrais com muitos grãos e fibras retêm mais umidade no miolo, podendo mofar mais rápido se não contiverem conservantes. Por isso, padarias industriais geralmente utilizam propionato de cálcio ou sorbato de potássio nas formulações de pães de forma e bisnaguinhas, garantindo os ~7 dias de validade indicados no rótulo.
Mesmo sem aditivos químicos, algumas técnicas caseiras ajudam a conservar os pães frescos por mais tempo:
4.1 Bread box ou pano de algodão arejado: armazenar pães em uma caixa de pão ventilada, ou envoltos em pano de algodão, mantém uma circulação de ar moderada. Isso evita acúmulo excessivo de umidade (que amolece a casca e favorece fungos) ao mesmo tempo que previne o ressecamento rápido. É a opção ideal para pães artesanais de consumo rápido, garantindo 24 horas de frescor com casca ainda crocante. Em 1 ou 2 dias, pães franceses guardados assim ainda estarão bons, embora mais secos.
4.2 Não coloque pão na geladeira: a refrigeração (≈4 °C) retarda o mofo, porém não deve ser usada para pães, pois acelera drasticamente o staling. O miolo recristaliza e fica duro em questão de horas quando mantido na geladeira. Ou seja, embora o frio iniba fungos, ele estraga a textura muito antes de qualquer bolor aparecer. A temperatura ambiente é mais adequada para conservar pães por alguns dias. Se a preocupação for mofo, o melhor a fazer é congelar (veja próximo item) em vez de refrigerar.
4.3 Fatie, embale e congele: o congelamento (-18 °C ou inferior) é a melhor forma de interromper tanto o envelhecimento quanto a contaminação. Pães caseiros podem ser preservados por até 3 meses no freezer sem perda significativa de sabor ou textura. Para melhores resultados: corte o pão em fatias, embale-as separadamente (ou intercale papel manteiga entre as fatias) e armazene em sacos herméticos removendo o máximo de ar. Dessa forma, você só descongela a porção necessária. Descongele corretamente: fatias podem ir direto ao torrador ou forninho ainda congeladas, pois o calor rápido impede que umidade interna migre para a crosta. Pães maiores podem ser descongelados em temperatura ambiente dentro da própria embalagem (para reter umidade), depois revividos no forno. Dica: congele o pão o mais fresco possível; congelar no dia da compra/produção dá resultados melhores do que esperar o pão começar a envelhecer.
4.4 Aquecimento rápido antes de servir: caso o pão tenha perdido textura após armazenagem, reaquecer rapidamente pode ajudar. Coloque-o em forno pré-aquecido a 180 °C por cerca de 5 minutos (pães inteiros) ou 2–3 minutos (fatias). O calor re-gelatiniza parte do amido e reidrata a crosta, devolvendo aroma e maciez de pão saído do forno. Consuma imediatamente após aquecer, pois o efeito é temporário e ao esfriar, o pão volta a endurecer (a retrogradação ocorre novamente). Para pães dormidos muito secos, borrife um pouco de água na superfície antes de aquecer, ou envolva em papel-alumínio para gerar vapor. Evite micro-ondas (a não ser por 10 segundos com um pano úmido sobre o pão), pois tende a deixar a textura elástica/borrachuda.

A indústria de panificação adota uma combinação de medidas de formulação, processo e adição de conservantes para aumentar a vida de prateleira dos pães embalados. Abaixo, destacamos algumas soluções típicas:
5.1 Propionato de Cálcio (INS 282): conservante antifúngico clássico para pães, bolos e massas. Atua inibindo bolores e também bactérias do tipo rope (Bacillus) por meio da acidificação intracelular e inibição enzimática. É normalmente adicionado na massa em proporção de 0,2–0,4% sobre a farinha. O propionato de cálcio é amplamente utilizado por não afetar a levedura de panificação (atua apenas contra contaminantes) e por ser mais eficaz em pH acima de 5,5 onde outros conservantes já não funcionam tão bem.
5.2 Propionato de Sódio (INS 281): possui espectro de ação semelhante ao de cálcio (anti-mofo e anti-rope), porém é mais solúvel em água, facilitando a incorporação em algumas formulações. Indicado especialmente para produtos de fermento químico (que não levam cálcio na fórmula) e produtos de pH mais baixo nos quais o cálcio poderia precipitar. A dosagem típica é equivalente à do propionato de cálcio. Em panificação doce, bolos e “pães de leite”, o propionato de sódio é preferido por evitar manchas esbranquiçadas (o cálcio pode deixar pó na superfície em produtos de umidade alta).
5.3 Sorbato de Potássio (INS 202): sal do ácido sórbico, é um conservante efetivo contra fungos e leveduras em produtos com pH até ~6.0. Em pães, é usado sobretudo em pães integrais, pães de forma especiais com alto teor de umidade, ou em produtos recheados (pães doces, croissants recheados) onde há mais chance de contaminação. Age inibindo o crescimento fúngico durante o armazenamento. A dosagem costuma ser menor que a dos propionatos, em torno de 0,1% sobre a massa (base farinha). Muitas vezes o sorbato é combinado ao propionato para ampliar o espectro de conservação. Vale lembrar que o sorbato possui um limite de solubilidade, devendo ser bem distribuído para evitar pontos de sabor desagradável.
5.4 Antimofo Líquido Conserv®: solução líquida desenvolvida pela Pantec que combina propionato (em forma de ácido e sal) com ingredientes naturais (como vinagre) para aplicação pós-forno. Deve ser diluído em álcool de cereais e pulverizado sobre o pão pronto, formando uma película protetora. Por ser líquido, garante distribuição homogênea e reduz falhas de dosagem comuns nos pós. Facilita a aplicação em linhas contínuas de pão de forma e bolos. Quando aplicado corretamente em toda a superfície e com embalagem selada, mantém o pão livre de bolor por 20–30 dias mesmo em clima quente (variação conforme as condições). Observação: O antimofo líquido não interfere na maciez (contém também umectantes) e não deixa sabor residual se usado na concentração indicada.
5.5 Embalagem com Atmosfera Modificada (MAP): consiste em substituir ou ajustar os gases dentro da embalagem para dificultar a vida dos micro-organismos. Em pães, o comum é remover o oxigênio e introduzir uma mistura de CO₂ + N₂. O CO₂ inibe bolores aeróbios e o nitrogênio atua como gás de enchimento inerte para manter o pacote inflado sem oxigênio. Assim, combinando MAP + conservantes (propionatos) é possível estender a vida útil de pães de forma para 15–20 dias ou mais sem necessidade de refrigeração. Essa técnica exige máquinas seladoras especiais e controle de qualidade dos gases, mas é cada vez mais utilizada em panificadoras de médio e grande porte visando distribuição nacional de produtos.
Case de experiência: a história da Pantec surgiu justamente dessa busca por maior vida útil. Seus fundadores, que eram produtores de pães, constataram que mesmo usando conservantes em pó disponíveis no mercado seus produtos não duravam mais que 7 dias sem embolorar. Após anos de pesquisa e testes, eles desenvolveram um conservante líquido pós-forno capaz de garantir até 30 dias de prateleira sem mofo quando aplicado corretamente. Esse produto deu origem à linha Conserv® e revolucionou a conservação na panificação artesanal dos seus clientes.
Abaixo resumimos boas práticas ao usar os conservantes da Pantec (ou equivalentes) na fabricação de pães:
Seguindo esses passos, pães de forma industrializados podem atingir 15 dias sem mofo com propionato em pó, e até 30 dias usando o sistema de antimofo líquido + embalagem especial, mantendo qualidade e segurança.
Para o consumidor final, vale adotar pequenas ações no dia a dia que fazem o pão render mais sem estragar:
Para padarias industriais e artesanais que queiram melhorar a consistência da vida útil, segue um checklist rápido de pontos críticos e parâmetros recomendados:
| Variável de Qualidade | Padrão Recomendado | Medida Corretiva se fora do padrão |
| Aw do miolo (atividade de água) | ≤ 0,96 | Assar por mais tempo (reduzir umidade) ou ajustar hidratação da receita |
| pH da massa final | 5,2 à 5,6 | Aumentar fermentação natural ou adicionar acidulante orgânico (vinagre, ácido cítrico) |
| Dose de propionato (pão de forma) | ~0,3% (base farinha) | Conferir calibração da dosadora; homogeneizar melhor na mistura seca |
| Temperatura do pão ao embalar | < 35 °C (em até 2 h pós-forno) | Implementar resfriamento forçado ou mais tempo em esteira antes do empacotamento |
| O₂ residual na embalagem (se MAP) | < 1% | Verificar sistemas de vácuo/gás; checar vedação de pacotes para vazamentos |
| Higiene e pragas na produção | Nenhuma deteccão (análises) | Intensificar limpeza CIP, revisar checklist BPF diariamente; desinfestação preventiva a cada mês |
Manter esses parâmetros sob controle ajuda a padronizar a vida útil e evita surpresas como lotes embolorando antes do esperado. A adoção de ferramentas de qualidade (BPF, APPCC/HACCP, ISO 22000, etc.) fornece estrutura para monitorar e agir preventivamente nos pontos críticos.
A Pantec disponibiliza uma linha completa de aditivos para preservação de pães, bolos e massas, com suporte técnico especializado. Destacamos alguns produtos e seus diferenciais:
Fale com nossos especialistas: precisa aumentar a validade dos seus pães? Entre em contato pelo WhatsApp (11) 2090-1777 ou pelo e-mail [email protected]. Solicite amostras ou um estudo de vida útil personalizado para o seu produto.
Pão bom é pão fresco, mas não precisa virar desperdício. Como vimos, entender a ciência por trás do envelhecimento (staling) e da deterioração microbiana permite escolher o método de conservação ideal para cada situação:
Para as indústrias de panificação, os conservantes adequados e as boas práticas de fabricação garantem vida útil estável, produto seguro e menor devolução de estoque vencido. Já o consumidor final se beneficia de dicas simples de armazenamento que preservam a textura e o sabor por mais tempo, reduzindo o descarte de pães embolorados.
Em suma, ao integrar conhecimento técnico, soluções inovadoras da Pantec e hábitos conscientes, cada pão pode cumprir seu ciclo completo, da fornada ao consumo sem se perder pelo caminho.
Manter o pão fresco e sem mofo não é apenas questão de aditivo, mas de equilíbrio entre receita, processo e armazenamento. Com a estratégia certa, é possível desfrutar de um pão gostoso e seguro por muito mais tempo, unindo qualidade e sustentabilidade na panificação.
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]]>Uma das principais aplicações da SOJATEX é na substituição da lecitina natural de soja em farinhas de trigo. Isso é particularmente útil na produção de pães, bolos e outros produtos de panificação, onde atua como um emulsificante e antioxidante eficaz. A farinha de soja ativa melhora o sabor e a cor dos produtos finais, tornando-os mais atraentes para os consumidores. Além disso, a SOJATEX tem a capacidade de clarear a parte interna dos pães, resultando em um miolo mais claro e visualmente agradável.
A SOJATEX também pode ser utilizada em produtos dietéticos, oferecendo uma alternativa nutritiva e saudável. Devido à sua composição, pode substituir parcialmente o leite e os ovos nas receitas, o que não só reduz os custos de produção, mas também atende a consumidores com restrições dietéticas. Sua aplicação em massas e biscoitos é igualmente vantajosa, pois melhora a consistência e a estabilidade da massa, resultando em uma textura final superior.
Outro benefício significativo é a sua capacidade de ser utilizada em produtos sem glúten, proporcionando uma opção viável para consumidores com restrições alimentares. Com um alto poder de absorção, a SOJATEX contribui para uma melhor absorção de líquidos na massa, o que resulta em produtos mais macios e uniformes.
Os benefícios do uso da SOJATEX são diversos e impactam diretamente na qualidade e eficiência da produção alimentícia. A melhoria do sabor e da cor dos produtos é um dos aspectos mais notáveis. A capacidade de clarear a parte interna dos pães resulta em um produto final que não só é mais atraente visualmente, mas também mais agradável ao paladar. A substituição parcial do leite e dos ovos nas receitas não apenas reduz os custos, mas também amplia as possibilidades de criação de produtos dietéticos e para consumidores com restrições alimentares.
Além disso, a SOJATEX possui um alto poder de absorção, o que contribui para uma melhor absorção de líquidos na massa. Isso resulta em produtos mais macios e uniformes, melhorando a experiência do consumidor. A melhoria da consistência e estabilidade da massa facilita o processo de produção, tornando-o mais eficiente e reduzindo o tempo de forneamento. Isso é particularmente benéfico para a indústria, pois aumenta a produtividade e reduz os custos operacionais.
A presença de uma enzima ativa na SOJATEX ajuda a branquear os pigmentos naturais da farinha de trigo, resultando em um produto final mais claro e atraente. Este benefício estético é especialmente importante na panificação, onde a aparência do produto final pode influenciar significativamente a decisão de compra do consumidor.
A SOJATEX é uma farinha de soja ativa que oferece uma série de benefícios para a indústria alimentícia. Sua aplicação como emulsificante e antioxidante melhora a qualidade dos produtos, enquanto seus múltiplos benefícios aumentam a eficiência e reduzem os custos de produção. Seja na panificação, em produtos dietéticos, massas, biscoitos ou alimentos sem glúten, a SOJATEX se destaca como uma solução versátil e eficaz para atender às crescentes demandas do mercado.
Descubra mais sobre como a SOJATEX pode transformar sua produção alimentícia. Visite nosso site e entre em contato com nossos especialistas para obter mais informações e amostras gratuitas. Acesse nosso site hoje mesmo!
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Os conservantes na panificação são comuns para que atinjam qualidade e durabilidade, especialmente quando são produzidos em larga escala. Quanto à necessidade deles, é um assunto que levanta muitas discussões, mas fato é que, se bem aplicados, os benefícios para consumidores e comerciantes são variados.
Em primeiro lugar, o uso de conservantes para pães, massas e outros processos do tipo sempre são regulamentados por órgãos como a Anvisa, a fim de evitar riscos à saúde, e dar os parâmetros necessários para os produtos.
Neste artigo, vamos falar dos principais, para que invista com a Pantec de forma ainda mais eficiente.
Especificamente falando, os conservantes para panificação possuem ações específicas quando aplicados em confeitaria, pães, bolos e outros. O que todos eles têm em comum é o cuidado que os produtos devem ter ao aplicar os conservantes, pois um deles que não seja encapsulado pode afetar toda a receita, bem como prejudicar a qualidade dos produtos.
Vejamos como eles funcionam na prática.
É um dos mais comuns para panificação, tendo funções além de conservante, como bactericida e fungicida. Tem como função principal manter a vida útil dos alimentos por mais tempo. Para quem busca um investimento inicial seguro, tanto em valores como segurança, é a opção ideal.
Na panificação, é um dos mais comuns não apenas para pães, mas também por massas de pizza, de salgados e massas secas, sendo muito versátil.
Esse é da casa! O Conserv é um antimofo líquido, de forma exclusiva, que facilita os processos antifúngicos contra pães e massas, além de ser muito útil na confeitaria, sem afetar as receitas de base.
O Conserv também possui função estabilizante, o que garante mais durabilidade aos alimentos ao longo prazo. Além da panificação, ele é muito comum em molhos, queijos e derivados do leite em geral. Combinado a máquinas de pulverização eficientes, funciona ainda melhor.
É um dos principais conservantes para panificação. Especificamente, tem papel mais eficiente na confeitaria, além de massas frescas. Tem um custo benefício ótimo, sem diminuir a qualidade dos alimentos.
Assim como o Conserv, também atua como estabilizante, o que torna o processo de formação da massa mais eficiente e duradouro por mais tempo.
Finalizando, os conservantes na panificação são peça-chave para o sucesso de quem trabalha com esses produtos a nível industrial, e quer um retorno lucrativo para o negócio. O cuidado com as aplicações varia tanto de produto como na escala em que são produzidos.
Com a Pantec, você garante os melhores conservantes para panificação, com o custo benefício ideal para investimento. E para ter os insumos essenciais, tanto na panificação, como para começar seus investimentos em panetones, temos uma possibilidade única para você!
INVISTA EM PRODUTOS PARA OS PANETONES EM 2021!
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]]>Contudo, parte do comércio considerada como essencial obteve autorização para funcionar, desde que o mesmo siga regras rígidas de funcionamento.
No caso das padarias e panificadoras, que também são consideradas como comércio essencial, os cuidados com a higiene durante a manipulação e conservação dos produtos sempre foi bastante rígida e cautelosa, mesmo antes da pandemia.
Vale relembrar algumas instruções básicas de higiene na panificação, que consistem basicamente em um conjunto de ações para o cuidado com os alimentos, o que garante a qualidade sanitária e a conformidade dos produtos de acordo com os regulamentos técnicos da legislação. Essas normas estão relacionadas principalmente com a higiene pessoal, cuidados na produção e na higiene dos utensílios e instalações. Isso tudo contribui para a produção de alimentos mais saudáveis e seguros, e deve ser aplicada em todas as atividades da padaria, para assim prevenir a contaminação dos alimentos e do ambiente, garantindo assim uma melhor qualidade de vida para os consumidores e profissionais.
Na ramo específico da panificação, a manipulação de alimentos apresenta características específicas em relação às outras indústrias alimentares que dificultam a aplicação das práticas higiênico-sanitárias. O principal desafio é a falta de conhecimento e capacitação de muitos funcionários, já que a desinformação sobre sua importância dos métodos de manipulação, acabam gerando um grande impacto negativo, o que é agravado pela alta rotatividade dos estabelecimentos.
Outro desafio é referente à estrutura física das padarias. É muito comum que esses espaços não sejam planejados para uma ampla atuação, culminando em um fluxo cruzado das operações, o que pode favorecer contaminações. Muitas panificadoras também podem possuir estruturas antigas e equipamentos que não permitem uma higienização adequada, o que dificulta os procedimentos.
Mais do que nunca, a Vigilância Sanitária tem ampliando a frequência das fiscalizações e se tornando mais exigente com as questões sanitárias. Muitos estabelecimentos já não podem continuar trabalhando da mesma maneira com que estavam atuando até então.
Os clientes também estão sempre atentos às medidas de segurança e de saúde. O próprio público percebe quando os alimentos estão sendo produzidos, mantidos ou manipulados de maneira incorreta, o que pode gerar reclamações, prejudicar as vendas e, na pior das hipóteses, pode culminar em uma denúncia.
Com a implantação das práticas higiênico-sanitárias, indiretamente acaba afetando toda a produtividade do negócio. Os clientes sentirão a diferença e confiarão em um estabelecimento que segue as normas de segurança a risca.
Já em caso de descumprimento ou negligência, o estabelecimento pode sofrer diferentes consequências. Dentre as punições previstas por lei, estão à apreensão e a proibição de comercializar determinados produtos, a interdição cautelar do local, a suspensão de atividades de fabricação, multas ou até o fechamento do estabelecimento.

Evidentemente, todos os cuidados com a higiene foram redobrados durante a atual pandemia do Covid-19, que gerou entre outros aspectos uma mudança também na rotina e maneira de trabalhar.
Felizmente, as padarias e panificadoras foram classificadas no grupo de serviços essenciais, o que garante o funcionamento, mesmo diante da quarentena, desde que cumpra determinadas recomendações.
Fora todo o cuidado higiênico já comum no ramo, a situação exige também os cuidados padrão dentro da quarentena. O uso de máscaras, luvas e álcool em gel se tornou mais comum do que nunca, fora o distanciamento físico entre os funcionários.
No atendimento o delivery se tornou a prioridade, já que o consumo de produtos nos próprios estabelecimentos são inviáveis.
O distanciamento social exige que sejam evitados aglomerações de pessoas, por esse motivo, muitos estabelecimento limitam o número de pessoas dentro do ambiente, o que também é recomendado a ser feito com os funcionários, que muitas vezes revezam os turnos de trabalho, que por si só, também podem ser reduzidos.
Infelizmente, a demissão de funcionários pode ocorrer dada a atual situação e a necessidade de se manter o mínimo possível de funcionários contudo, essa é uma situação para ser revista com cautela, sendo apenas uma opção para último caso.
Vale lembrar que esses cuidados com a higiene já eram a maior prioridade em panificadoras e esses cuidados apenas foram redobrados durante a pandemia.
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